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A Relação entre o Cogumelo Psilocybe Cubensis e a Neurociência



O psilocybe cubensis é um tipo de cogumelo alucinógeno que contém compostos psicoativos, como a psilocibina e a psilocina.

Esses compostos pertencem a uma classe de substâncias chamadas triptaminas, que atuam como agonistas dos receptores de serotonina no cérebro.

A psilocibina é convertida em psilocina no organismo e é responsável pelos efeitos alucinógenos experimentados ao consumir os cogumelos.

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Em relação à neurociência, o estudo dos efeitos da psilocibina e de outros alucinógenos tem proporcionado insights valiosos sobre o funcionamento do cérebro e os mecanismos subjacentes à consciência e à percepção.

Quando ingerida, a psilocibina interage com os receptores de serotonina, principalmente os do tipo 5-HT2A, que são amplamente distribuídos em várias áreas do cérebro, incluindo o córtex pré-frontal, o tálamo e o sistema límbico.

A ativação desses receptores resulta em uma alteração significativa na conectividade funcional do cérebro, levando a mudanças na percepção, pensamento, emoções e consciência.

Pesquisas recentes, utilizando técnicas de neuroimagem, como a ressonância magnética funcional (fMRI), mostraram que a psilocibina reduz a conectividade funcional entre áreas do cérebro que normalmente estão fortemente acopladas, como o córtex pré-frontal e o cíngulo anterior, e aumenta a conectividade entre áreas que normalmente têm uma comunicação limitada.

Essas mudanças na conectividade funcional do cérebro têm sido associadas a experiências psicodélicas, como distorções na percepção do tempo, sinestesia (mistura de sentidos), experiências místicas e introspecção profunda.

Além disso, estudos sugerem que a psilocibina pode ter efeitos terapêuticos potenciais no tratamento de transtornos psiquiátricos, como a depressão resistente ao tratamento e o transtorno de estresse pós-traumático.

No entanto, é importante ressaltar que a pesquisa sobre os efeitos dos cogumelos psilocibina e a sua relação com a neurociência ainda está em estágios iniciais, e há muito a ser explorado.

O uso de substâncias psicodélicas deve ser feito com cautela e sob orientação adequada, uma vez que os efeitos podem variar de pessoa para pessoa e há riscos associados ao seu consumo inadequado.

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Compostos Psicoativos do Psilocybe Cubensis: Psilocibina e Psilocina

Os psilocybe cubensis desidratados contém compostos psicoativos conhecidos como psilocibina e psilocina. Esses compostos pertencem à classe das triptaminas e são responsáveis pelos efeitos alucinógenos experimentados ao consumir os cogumelos.

A psilocibina é o principal componente ativo encontrado nos cogumelos Psilocybe cubensis. Quando ingerida, a psilocibina é metabolizada pelo organismo e convertida em psilocina, que é a forma ativa responsável pelos efeitos psicodélicos. A psilocibina é rapidamente convertida em psilocina no corpo devido à ação de enzimas chamadas alcaloides fosfatases.

A psilocibina e a psilocina atuam como agonistas dos receptores de serotonina, especialmente os do tipo 5-HT2A, que estão amplamente distribuídos no cérebro. Essa interação com os receptores de serotonina modula a atividade cerebral e induz mudanças na percepção, pensamento, emoções e consciência.

Os efeitos dos compostos psicoativos dos cogumelos Psilocybe cubensis podem variar de pessoa para pessoa, mas geralmente incluem experiências sensoriais alteradas, como cores mais vibrantes, distorções na percepção do tempo, sinestesia (mistura de sentidos), intensificação das emoções e mudanças na cognição. Esses efeitos são muitas vezes descritos como experiências psicodélicas ou alucinógenas.

Além dos efeitos psicodélicos, a psilocibina tem mostrado potencial terapêutico em várias condições de saúde mental. Estudos têm explorado seu uso no tratamento da depressão resistente ao tratamento, transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade relacionada a câncer e dependência de substâncias. Acredita-se que a psilocibina possa ter efeitos antidepressivos, promover a neuroplasticidade e induzir experiências psicodélicas que levam a insights e mudanças de perspectiva, favorecendo a terapia psicodélica assistida.

É importante notar que o consumo de cogumelos Psilocybe cubensis e seus compostos psicoativos deve ser feito com cautela e responsabilidade. Os efeitos podem ser intensos e imprevisíveis, e a segurança e a adequação do uso devem ser consideradas, incluindo orientação adequada e ambiente controlado para minimizar riscos potenciais.

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Impacto da Psilocibina nos Receptores de Serotonina e a Conectividade Funcional do Cérebro

A psilocibina onde encontrar, presente nos cogumelos psilocybe cubensis, exerce um impacto significativo nos receptores de serotonina e na conectividade funcional do cérebro.

A psilocibina é um agonista dos receptores de serotonina, principalmente os do tipo 5-HT2A, que estão amplamente distribuídos no cérebro, incluindo regiões como o córtex pré-frontal, o tálamo e o sistema límbico.

Quando a psilocibina é ingerida, ela se liga aos receptores de serotonina, resultando em uma série de alterações neuroquímicas e neurofuncionais.

Essas mudanças têm um impacto na conectividade funcional do cérebro, ou seja, na maneira como diferentes áreas do cérebro se comunicam e interagem entre si.

Estudos utilizando técnicas de neuroimagem, como a ressonância magnética funcional (fMRI), mostraram que a psilocibina reduz a conectividade funcional entre áreas do cérebro que normalmente estão fortemente acopladas.

Isso significa que as regiões do cérebro que normalmente têm uma comunicação intensa e sincronizada apresentam uma redução nessa comunicação sob a influência da psilocibina.

Uma das conexões que é frequentemente afetada pela psilocibina é a entre o córtex pré-frontal e o cíngulo anterior, que desempenham papéis importantes na regulação emocional, na tomada de decisões e na consciência de si mesmo.

Essa redução na conectividade entre essas áreas pode levar a uma perda temporária do senso de identidade pessoal e a uma experiência de dissolução do ego, um fenômeno frequentemente relatado durante experiências psicodélicas.

Por outro lado, a psilocibina também aumenta a conectividade funcional entre áreas do cérebro que normalmente têm uma comunicação limitada. Isso pode levar a um aumento na integração de informações entre diferentes redes cerebrais e à emergência de padrões de atividade neural incomuns.

Essa maior conectividade entre áreas distantes do cérebro pode explicar os efeitos perceptuais e cognitivos distintos experimentados durante uma viagem psicodélica.

Essas mudanças na conectividade funcional do cérebro sob a influência da psilocibina têm sido associadas a uma variedade de experiências durante a experiência psicodélica, incluindo distorções na percepção do tempo, sinestesia, introspecção profunda e experiências místicas ou espirituais.

Essas alterações na conectividade podem levar a uma reorganização temporária das redes neurais e fornecer novas perspectivas e insights sobre o funcionamento da mente e da consciência.

No entanto, é importante notar que o entendimento exato dos mecanismos pelos quais a psilocibina afeta a conectividade funcional do cérebro ainda é uma área ativa de pesquisa na neurociência.

A complexidade do cérebro e dos efeitos da psilocibina requerem estudos adicionais para obter uma compreensão mais completa dos efeitos da substância nos sistemas neurais.

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